Profissional
Tipo: Romance
Descrição
"Cidadela"
de Antoine de Saint-Exupéry
Prefácio e tradução de Ruy Belo
3ª Edição de 1996
Editorial Presença
520 Páginas
«Cidadela» é impossível de inserir num género específico, pois é composta por um léxico próprio, de vocábulos iluminados por um sentido outro. O sentido do que é autêntico, sincero e participado, pois, para Saint-Exupéry, só quem colabora é. E «Cidadela» é, porque reflete o coração do homem simultaneamente singular e universal que procura e se pacifica ao considerar o silêncio como uma das respostas possíveis. Ao longo de uma narração de ordem aparentemente aleatória o autor indicia, assim, com uma sensibilidade notável, o reconhecimento dos limites próprios, dos outros e das coisas. Nas suas palavras: "a pedra não tem esperança de ser outra coisa que não pedra. Mas ao colaborar, ela congrega-se e torna-se templo" ainda que de abóboras imperfeitas, porque livres.
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Antoine de Saint-Exupéry nasceu a 29 de junho de 1900 em Lyon. Faz o seu batismo de voo aos 12 anos, aos 22 torna-se piloto militar e é como capitão que em 1939 se junta à Força Aérea francesa em luta contra a ocupação nazi. A aviação e a guerra viriam a revelar-se elementos centrais de toda a sua obra literária, onde se destacam títulos como Correio do Sul (1929), o seu primeiro romance, Voo Noturno (1931), que logo se tornou um êxito de vendas internacional, e Piloto de Guerra (1942), retrato da sua participação na Segunda Guerra Mundial. Em 1943 publicaria aquela que é reconhecida como a sua obra-prima, O Principezinho, um dos livros mais traduzidos em todo o mundo. A sua morte, aos 44 anos, num acidente de aviação durante uma missão de reconhecimento no sul de França, permanece ainda hoje um mistério.
ÓPTIMO ESTADO - PORTES GRÁTIS
de Antoine de Saint-Exupéry
Prefácio e tradução de Ruy Belo
3ª Edição de 1996
Editorial Presença
520 Páginas
«Cidadela» é impossível de inserir num género específico, pois é composta por um léxico próprio, de vocábulos iluminados por um sentido outro. O sentido do que é autêntico, sincero e participado, pois, para Saint-Exupéry, só quem colabora é. E «Cidadela» é, porque reflete o coração do homem simultaneamente singular e universal que procura e se pacifica ao considerar o silêncio como uma das respostas possíveis. Ao longo de uma narração de ordem aparentemente aleatória o autor indicia, assim, com uma sensibilidade notável, o reconhecimento dos limites próprios, dos outros e das coisas. Nas suas palavras: "a pedra não tem esperança de ser outra coisa que não pedra. Mas ao colaborar, ela congrega-se e torna-se templo" ainda que de abóboras imperfeitas, porque livres.
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Antoine de Saint-Exupéry nasceu a 29 de junho de 1900 em Lyon. Faz o seu batismo de voo aos 12 anos, aos 22 torna-se piloto militar e é como capitão que em 1939 se junta à Força Aérea francesa em luta contra a ocupação nazi. A aviação e a guerra viriam a revelar-se elementos centrais de toda a sua obra literária, onde se destacam títulos como Correio do Sul (1929), o seu primeiro romance, Voo Noturno (1931), que logo se tornou um êxito de vendas internacional, e Piloto de Guerra (1942), retrato da sua participação na Segunda Guerra Mundial. Em 1943 publicaria aquela que é reconhecida como a sua obra-prima, O Principezinho, um dos livros mais traduzidos em todo o mundo. A sua morte, aos 44 anos, num acidente de aviação durante uma missão de reconhecimento no sul de França, permanece ainda hoje um mistério.
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Publicado 17 de maio de 2024
"Cidadela" de Antoine de Saint-Exupéry - Prefácio e trad. de Ruy Belo
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