Particular
Descrição
Ícone da Crucificação Bizantina - Arte sacra
Óleo e folha de ouro sobre madeira.
Autor Julia Joan - Roménia
Dim: 21x16 cm
Em óptimo estado.
Ícone da Crucificação Bizantina
Este ícone da Crucificação também conhecido como ""A Cruz"", mostra o corpo do Cristo crucificado que, embora morto, mantém a sua compostura como Rei da Glória: a cabeça está inclinada para a sua direita, o corpo é ligeiramente curvo e os braços estendidos parecem não suportar qualquer peso, mas conter todas as dimensões do tempo e do espaço num único abraço. A Cruz é plantada no Monte Golgota que significa literalmente ""lugar do Crânio"" para se referir ao crânio de Adão que está de facto numa caverna escura e é lavado pelo sangue que pinga das feridas do crucifixo. Com isto a interpretação dos Padres da Igreja quer explicitar o valor simbólico da Cruz como uma árvore plantada no Paraíso que une o Céu, a Terra e o Submundo para dar os frutos da vida.
A arte bizantina está intimamente relacionada com a religião, obedecendo a um clero fortalecido que possui, além das suas funções naturais, as funções de organizar também as artes.
Os ícones marcaram esta primeira etapa da arte bizantina.
Nos séculos VIII e IX, o mundo bizantino foi dilacerado pela questão iconoclasta, uma controvérsia sobre o uso de pinturas ou entalhes na vida religiosa. Toda representação humana que fosse realista poderia ser considerada uma violação ao mandamento de não adorar imagens esculpidas. O imperador Leão III proibiu qualquer imagem em forma humana de Cristo, da Virgem, santos ou anjos. Como resultado, vários artistas bizantinos migraram para o Ocidente. Em 843, a lei foi revogada.
Na zona das Amoreiras/Campolide
Óleo e folha de ouro sobre madeira.
Autor Julia Joan - Roménia
Dim: 21x16 cm
Em óptimo estado.
Ícone da Crucificação Bizantina
Este ícone da Crucificação também conhecido como ""A Cruz"", mostra o corpo do Cristo crucificado que, embora morto, mantém a sua compostura como Rei da Glória: a cabeça está inclinada para a sua direita, o corpo é ligeiramente curvo e os braços estendidos parecem não suportar qualquer peso, mas conter todas as dimensões do tempo e do espaço num único abraço. A Cruz é plantada no Monte Golgota que significa literalmente ""lugar do Crânio"" para se referir ao crânio de Adão que está de facto numa caverna escura e é lavado pelo sangue que pinga das feridas do crucifixo. Com isto a interpretação dos Padres da Igreja quer explicitar o valor simbólico da Cruz como uma árvore plantada no Paraíso que une o Céu, a Terra e o Submundo para dar os frutos da vida.
A arte bizantina está intimamente relacionada com a religião, obedecendo a um clero fortalecido que possui, além das suas funções naturais, as funções de organizar também as artes.
Os ícones marcaram esta primeira etapa da arte bizantina.
Nos séculos VIII e IX, o mundo bizantino foi dilacerado pela questão iconoclasta, uma controvérsia sobre o uso de pinturas ou entalhes na vida religiosa. Toda representação humana que fosse realista poderia ser considerada uma violação ao mandamento de não adorar imagens esculpidas. O imperador Leão III proibiu qualquer imagem em forma humana de Cristo, da Virgem, santos ou anjos. Como resultado, vários artistas bizantinos migraram para o Ocidente. Em 843, a lei foi revogada.
Na zona das Amoreiras/Campolide
ID: 627027421
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Publicado 06 de maio de 2024
Ícone da Crucificação- Arte Bizantina -Óleo e folha de ouro s/madeira
50 €
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