Dracaena draco, conhecida pelo nome comum de dragoeiro, árvore de aspecto invulgar, é uma espécie originária da região atlântica da Macaronésia, composta pelos arquipélagos das Canárias, Madeira e Açores, e Cabo Verde.

Pode atingir centenas de anos de idade, produzindo plantas arborescentes de grandes dimensões, de tronco robusto de material fibroso, com ramificação em forma de guarda-sol de contorno circular, semelhante ao pinheiro manso.

Dracaena vem do grego drakaira, termo que designa o dragão feminino, e de draco que em latim significa dragão.

O dragoeiro deve o seu nome à cor da sua seiva, que depois de oxidar por exposição ao ar, forma uma resina vermelha, que tem por nome do sangue-de-dragão ou drago. Este (sob o nome de sanguis draconis) foi no passado comercializado na Europa como corante e com fins medicinais a preços bastante elevados. Nas Canárias aliás era considerado uma árvore sagrada.

Prefere climas subtropicais a temperados suaves, suportando temperaturas até -4° C; gosta de bastante exposição solar em solos neutros, e drenados.

É amplamente utilizada em jardins públicos e privados em Portugal por ser resistente a doenças, não exigir muito do solo e consumir pouca água pela sua capacidade de acumular água na base de suas folhas

Planta de fácil cultivo, pode ser usada em vasos quando jovem, ou no jardim, isolado ou em grupo.

As últimas fotos servem só para ilustrar como fica em adulta.

3 tamanhos disponíveis:
Exemplares com 1 - 1,1 m de altura e troncos grossos, foto 4 - 90€
Planta já com mais de 1 m de tronco, foto 3 - 270€
Árvore com ramificações e 2 m de altura, foto 1 e 2 - 450€

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