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Tipo: Internacional
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Descrição
"Filhos de Saturno"
Escritos Sobre o Tempo que Passa
de António José Saraiva
1ª Edição de 1980
Livraria Bertrand
336 Páginas
Este livro de António José Saraiva, reúne 54 textos de opinião do autor. Incide sobre o período de 1974 a 1979 e, por isso, sobre um tempo de mudança para o país, analisado com o olhar arguto de um grande pensador.
Há principalmente dois níveis de problemas que são tratados nos escritos aqui reunidos: os incidentes e acidentes da conjuntura nacional aberta com o golpe de Estado do 25 de Abril de 1974; os problemas de estrutura que nos são postos pela actual fase da civilização ocidental.
Há uma microanálise e uma macroanálise, dois níveis que estão interligados. Se, por um lado, o mercado mundial é um dos processos característicos da nossa civilização, por outro, a mundialidade do mercado é um dos problemas que contam na conjuntura nacional.
Os seus textos são de grande actualidade e os temas que aborda diversificados. A sociedade de consumo é um deles. «Quanto ao homem, está sendo cada vez mais explorado como factor de consumo», diz-nos o autor.
---
António José Saraiva ensaísta, investigador e crítico literário, irmão do historiador José Hermano Saraiva, nasceu em a 31 de dezembro de 1917, em Leiria, e morreu a 17 de março de 1993, em Lisboa, depois de vários anos de exílio. Licenciou-se com um Ensaio Sobre a Poesia de Bernardim Ribeiro , apresentado na Faculdade de Letras de Lisboa, em 1938, tendo-se doutorado na mesma faculdade, em 1942, com uma tese sobre Gil Vicente e o Fim do Teatro Medieval. Afastado da docência universitária por incompatibilidade com o sistema pedagógico e ideológico em vigor, foi professor do ensino secundário. Mercê do seu envolvimento na ação cívica e política - António José Saraiva assumiu, entre 1944 e 1962, a militância no Partido Comunista Português - foi, depois de ter apoiado a candidatura do general Norton de Matos, em 1949, preso e impedido de ensinar. Durante os anos seguintes, viveu exclusivamente das suas publicações e da colaboração em jornais e revistas. No exílio desde 1960, foi, em França, bolseiro do Collège de France e investigador do Centre National de Recherche Scientifique. Professor catedrático na Universidade de Amsterdão, regressou a Portugal apenas em 1974, após a Revolução de 25 de Abril, passando a desenvolver atividade docente na Universidade Nova e na Universidade Clássica de Lisboa. Ao longo deste percurso profissional,
ESGOTADO NESTA PRIMEIRA EDIÇÃO
ÓPTIMO ESTADO - PORTES GRÁTIS
Escritos Sobre o Tempo que Passa
de António José Saraiva
1ª Edição de 1980
Livraria Bertrand
336 Páginas
Este livro de António José Saraiva, reúne 54 textos de opinião do autor. Incide sobre o período de 1974 a 1979 e, por isso, sobre um tempo de mudança para o país, analisado com o olhar arguto de um grande pensador.
Há principalmente dois níveis de problemas que são tratados nos escritos aqui reunidos: os incidentes e acidentes da conjuntura nacional aberta com o golpe de Estado do 25 de Abril de 1974; os problemas de estrutura que nos são postos pela actual fase da civilização ocidental.
Há uma microanálise e uma macroanálise, dois níveis que estão interligados. Se, por um lado, o mercado mundial é um dos processos característicos da nossa civilização, por outro, a mundialidade do mercado é um dos problemas que contam na conjuntura nacional.
Os seus textos são de grande actualidade e os temas que aborda diversificados. A sociedade de consumo é um deles. «Quanto ao homem, está sendo cada vez mais explorado como factor de consumo», diz-nos o autor.
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António José Saraiva ensaísta, investigador e crítico literário, irmão do historiador José Hermano Saraiva, nasceu em a 31 de dezembro de 1917, em Leiria, e morreu a 17 de março de 1993, em Lisboa, depois de vários anos de exílio. Licenciou-se com um Ensaio Sobre a Poesia de Bernardim Ribeiro , apresentado na Faculdade de Letras de Lisboa, em 1938, tendo-se doutorado na mesma faculdade, em 1942, com uma tese sobre Gil Vicente e o Fim do Teatro Medieval. Afastado da docência universitária por incompatibilidade com o sistema pedagógico e ideológico em vigor, foi professor do ensino secundário. Mercê do seu envolvimento na ação cívica e política - António José Saraiva assumiu, entre 1944 e 1962, a militância no Partido Comunista Português - foi, depois de ter apoiado a candidatura do general Norton de Matos, em 1949, preso e impedido de ensinar. Durante os anos seguintes, viveu exclusivamente das suas publicações e da colaboração em jornais e revistas. No exílio desde 1960, foi, em França, bolseiro do Collège de France e investigador do Centre National de Recherche Scientifique. Professor catedrático na Universidade de Amsterdão, regressou a Portugal apenas em 1974, após a Revolução de 25 de Abril, passando a desenvolver atividade docente na Universidade Nova e na Universidade Clássica de Lisboa. Ao longo deste percurso profissional,
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ID: 651388529
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Publicado 23 de abril de 2024
"Filhos de Saturno" -Escritos Sobre o Tempo que Passa - A José Saraiva
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