- Óbviamente demito-o de Hélder Rocha 8€

Retrato de Delgado nas palavras dos companheiros de luta. Café “Chave de Ouro”, em Lisboa. 10 de Maio de 1958. Humberto Delgado dá a sua primeira conferência de Imprensa como candidato à Presidência da República. Um repórter atira a pergunta esperada. Que acontecerá a Salazar se o general for eleito? «Obviamente, demito-o». Um murmúrio de espanto percorre o salão, espalhou-se pelo País e pelo Mundo. O chão treme debaixo dos pés do ditador. O Povo julga ver chegada a hora da libertação e abre os braços para acolher o messias.

- Humberto Delgado de Mariano Robles Romero-Robledo 4€

Foi um dos que ficou pelo caminho com o seu sangue a argamassar a resistência portuguesa que haveria de explodir em triunfo só em 25 de Abril deste ano. Pode falar-se à vontade dele e dos que o mataram e estes responderão pelo crime. Na opinião pública já há muito foram condenados e execrados. E enquanto não comparecerem perante o tribunal os criminosos, livros como este de Mariano Robles e José António Novais narram os meandros de uma fase da luta de reconquista das liberdades durante o último meio século de vida carcerária. Bem triste sina a da nossa geração onde os crimes como o que vitimou Humberto Delgado forem correntes.

- Angola ( N'Gola) de Rogério Cardoso Teixeira 8€

Angola (N'gola) : história do Batalhão de Caçadores 109 de 1961-63Rogério Cardoso Teixeira. - 1ª ed. - Coimbra : Qaurteto, 2008