Profissional
Tipo: Romance
Descrição
"Lusitânia"
de Almeida Faria
2ª Edição de 1981
Edições 70
172 Páginas
Plano Nacional de Leitura
Livro recomendado para o Ensino Secundário como sugestão de leitura.
No início deste terceiro volume da Tetralogia Lusitana assistimos ao rapto dos jovens Marta e João Carlos, seguido pelos não menos surpreendentes acontecimentos que revolucionaram a sociedade portuguesa desde o domingo de Páscoa de mil novecentos e setenta e quatro ao domingo de Páscoa do ano seguinte. Ao longo desse ano eufórico para muitos, assustador para alguns, as personagens de A Paixão e Cortes dispersam-se dentro e fora do país e, antes da existência de telemóveis e e-mails, comunicam sobretudo por cartas entre si. O que dá a esta agitada narrativa, ora dramática ora divertida, um tom de paródia a certos romances do século XVIII, epistolares e libertinos.
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Almeida Faria (Montemor-o-Novo, 6 de Maio de 1943) é um escritor português. Tem uma biblioteca com o seu nome em Montemor-o-Novo. Cursou Direito e Letras na Universidade de Lisboa, vindo a licenciar-se em Filosofia. Entre 1968 e 1969, estagiou como bolseiro nos Estados Unidos e na Alemanha Federal. Lecionou Estética e Filosofia da Arte na Universidade Nova de Lisboa.
Traduziu Enzensberger; a sua obra encontra-se traduzida em várias línguas. Foi o primeiro presidente do PEN Clube Português. Com apenas 19 anos, em 1962, publicou o romance Rumor Branco, Prémio Revelação da Sociedade Portuguesa de Escritores, uma obra pioneira face a um movimento de profunda renovação desenvolvido na novelística contemporânea portuguesa entre os anos 60 e 70. Entre 1965 e 1983 redigiu o ciclo "Trilogia Lusitana" (A Paixão, Cortes, Lusitânia), encerrado com Cavaleiro Andante, "um ciclo de reflexão sobre a situação do homem português perante o seu contexto social e a incidência política que o determina.
ÓPTIMO ESTADO - PORTES GRÁTIS
de Almeida Faria
2ª Edição de 1981
Edições 70
172 Páginas
Plano Nacional de Leitura
Livro recomendado para o Ensino Secundário como sugestão de leitura.
No início deste terceiro volume da Tetralogia Lusitana assistimos ao rapto dos jovens Marta e João Carlos, seguido pelos não menos surpreendentes acontecimentos que revolucionaram a sociedade portuguesa desde o domingo de Páscoa de mil novecentos e setenta e quatro ao domingo de Páscoa do ano seguinte. Ao longo desse ano eufórico para muitos, assustador para alguns, as personagens de A Paixão e Cortes dispersam-se dentro e fora do país e, antes da existência de telemóveis e e-mails, comunicam sobretudo por cartas entre si. O que dá a esta agitada narrativa, ora dramática ora divertida, um tom de paródia a certos romances do século XVIII, epistolares e libertinos.
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Almeida Faria (Montemor-o-Novo, 6 de Maio de 1943) é um escritor português. Tem uma biblioteca com o seu nome em Montemor-o-Novo. Cursou Direito e Letras na Universidade de Lisboa, vindo a licenciar-se em Filosofia. Entre 1968 e 1969, estagiou como bolseiro nos Estados Unidos e na Alemanha Federal. Lecionou Estética e Filosofia da Arte na Universidade Nova de Lisboa.
Traduziu Enzensberger; a sua obra encontra-se traduzida em várias línguas. Foi o primeiro presidente do PEN Clube Português. Com apenas 19 anos, em 1962, publicou o romance Rumor Branco, Prémio Revelação da Sociedade Portuguesa de Escritores, uma obra pioneira face a um movimento de profunda renovação desenvolvido na novelística contemporânea portuguesa entre os anos 60 e 70. Entre 1965 e 1983 redigiu o ciclo "Trilogia Lusitana" (A Paixão, Cortes, Lusitânia), encerrado com Cavaleiro Andante, "um ciclo de reflexão sobre a situação do homem português perante o seu contexto social e a incidência política que o determina.
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Publicado 28 de abril de 2024
"Lusitânia" de Almeida Faria - 2ª Edição de 1981
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