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Memórias da Grande Guerra, Jaime Cortesao (edição antiga)
Memórias da Grande Guerra, Jaime Cortesao (edição antiga)
Memórias da Grande Guerra, Jaime Cortesao (edição antiga)
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Memórias da Grande Guerra, Jaime Cortesao (edição antiga)
Memórias da Grande Guerra, Jaime Cortesao (edição antiga)
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  • Particular

  • Tipo: Guerras

Descrição

Portugal entra na I Grande Guerra em 1916, Jaime Cortesão torna-se voluntário do Corpo Expedicionário Português, no posto de capitão-médico.
Com 56 500 efetivos, os portugueses chegam a França.
A 2 de Fevereiro de 1917 são colocados sob comando britânico.
A guerra de trincheiras e de túneis estava em entrave, a 9 de Abril de 1918 os alemães colocaram em marcha uma das suas maiores ofensivas, ficou tristemente na memória colectiva como a Batalha de "La Lys", praticamente varreram do mapa quase todo o sector português da Flandres, entre as localidades de Lacouture e Neuve-Chapelle, os mortos portugueses ascenderam a mais de 7500.
Foi também no decurso deste confronto que Jaime Cortesão perdeu quase todo o diário que tinha escrito até então, este livro foi posteriormente concebido por correspondência que havia enviado para Lisboa e tudo quanto tinha memorizado.

O autor dá forte destaque a um Cristo crucificado, a figura tinha o tamanho normal de um homem, ficava num cruzamento de estradas, esta figura em madeira era uma companhia religiosamente diária dos soldados portugueses e tal como eles sofreu duramente com a ofensiva alemã, em 9 de Abril de 1918.
No final dos bombardeamentos, a imagem perdera uma das mãos, parte das pernas, ambos os pés e tivera o peito atravessado por uma bala, mas o Cristo, ainda que mutilado, continuava no seu lugar.

O livro foi editado em 1919, a vida entretanto decorreu e a imagem ficou estranhamente na memória dos soldados portugueses.
Em 1958, o Governo Português pediu ao Governo Francês que deixasse "O Cristo das trincheiras" vir para Portugal!
A imagem permanecera estóica quase quarenta anos no mesmo cruzamento ao sol e à chuva, e, com o aval francês veio prontamente de avião para Lisboa (em 1958) seguindo para o Mosteiro da Batalha, onde está até hoje, com guarda de honra 24 horas, no túmulo do soldado desconhecido.
Por curiosidade; Jaime Cortesão faleceu em 1960, se a lucidez ainda o benefeciava, de certo teve um enorme regozijo ao assistir à homenagem do místico Cristo Crucificado das trincheiras, que revela no livro.

Livro com páginas manchadas, mapa com pequeno rasgo. Livro encadernado.

Entrega em mãos junto à Assembleia da República ou no metro dos olivais.
ID: 654562538

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mariana.busto.1945

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Esteve online dia 19 de maio de 2024

Publicado 20 de maio de 2024

Memórias da Grande Guerra, Jaime Cortesao (edição antiga)

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