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Tipo: Clássicos
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Descrição
"O Lírio no Vale"
Honoré de Balzac
Tradução de João Pedro de Andrade
1ª Edição de 1967
Portugália Editora
Coleção A Comédia Humana
420 Páginas
Em O Lírio no Vale, publicado originalmente em 1835, Balzac resolveu debruçar-se sobre uma mulher-protagonista que fosse “possuidora de todas as virtudes”. Assim, ele criou a condessa Mortsauf e seu trágico destino de amar Félix Vandenesse sem jamais ceder a consumação carnal de seu amor, mantendo-se portanto digna de seu marido, o truculento conde Mortsauf. Um exasperante amor platónico que tem seu destino trágico, como se Balzac quisesse, ao final, expressar seu profundo cepticismo em relação à virtude cristã.
Escrito como uma carta à condessa de Natalie de Manerville, Felix relata sua infância infeliz e a enorme paixão pela condessa com todos os seus desdobramentos. Considerado por vários estudiosos como um dos principais romances balzaquianos, O lírio do vale prende o leitor da primeira à última página.
---
Honoré de Balzac (Tours, 20 de maio de 1799 – Paris, 18 de agosto de 1850) foi um prolífico escritor francês, notável por suas agudas observações psicológicas. É considerado o fundador do Realismo na literatura moderna. Sua magnum opus, A Comédia Humana, consiste de 95 romances, novelas e contos que procuram retratar todos os níveis da sociedade francesa da época, em particular a florescente burguesia após a queda de Napoleão Bonaparte em 1815.
Entre seus romances mais famosos, destacam-se A Mulher de Trinta Anos (1831-32), Eugènie Grandet (1833), O Pai Goriot (1834), O Lírio do Vale (1835), As Ilusões Perdidas (1839), A Prima Bette (1846) e O Primo Pons (1847). Desde Le Dernier Chouan (1829), que depois se transformaria em Les Chouans (1829, Balzac denunciou ou abordou os problemas do dinheiro, da usura, da hipocrisia familiar, da constituição dos verdadeiros poderes na França liberal burguesa e, ainda que o meio operário não apareça diretamente em suas obras, discorreu sobre fenômenos sociais a partir da pintura dos ambientes rurais, como em Os Camponeses, de 1844. Além de romances, escreveu também "estudos filosóficos" (como A Procura do Absoluto, 1834) e estudos analíticos (como a Fisiologia do Casamento, que causou escândalo ao ser publicado em 1829).
Balzac tinha uma enorme capacidade de trabalho, usada sobretudo para cobrir as dívidas que acumulava. De certo modo, as suas despesas foram a razão pela qual, desde 1832 até sua morte, se dedicou incansavelmente à literatura. Sua extensa obra influenciou nomes como Proust, Zola, Dickens, Dostoiévski, Flaubert, Henry James, Machado de Assis, Castelo Branco e Ítalo Calvino, e é constantemente adaptada para o cinema. Participante da vida mundana parisiense, teve vários relacionamentos, entre eles um célebre caso amoroso, desde 1832, com a polaca Ewelina Hańska, com quem veio a casar pouco antes de morrer.
ESGOTADO NAS LIVRARIAS
BOM ESTADO - PORTES GRÁTIS
Honoré de Balzac
Tradução de João Pedro de Andrade
1ª Edição de 1967
Portugália Editora
Coleção A Comédia Humana
420 Páginas
Em O Lírio no Vale, publicado originalmente em 1835, Balzac resolveu debruçar-se sobre uma mulher-protagonista que fosse “possuidora de todas as virtudes”. Assim, ele criou a condessa Mortsauf e seu trágico destino de amar Félix Vandenesse sem jamais ceder a consumação carnal de seu amor, mantendo-se portanto digna de seu marido, o truculento conde Mortsauf. Um exasperante amor platónico que tem seu destino trágico, como se Balzac quisesse, ao final, expressar seu profundo cepticismo em relação à virtude cristã.
Escrito como uma carta à condessa de Natalie de Manerville, Felix relata sua infância infeliz e a enorme paixão pela condessa com todos os seus desdobramentos. Considerado por vários estudiosos como um dos principais romances balzaquianos, O lírio do vale prende o leitor da primeira à última página.
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Honoré de Balzac (Tours, 20 de maio de 1799 – Paris, 18 de agosto de 1850) foi um prolífico escritor francês, notável por suas agudas observações psicológicas. É considerado o fundador do Realismo na literatura moderna. Sua magnum opus, A Comédia Humana, consiste de 95 romances, novelas e contos que procuram retratar todos os níveis da sociedade francesa da época, em particular a florescente burguesia após a queda de Napoleão Bonaparte em 1815.
Entre seus romances mais famosos, destacam-se A Mulher de Trinta Anos (1831-32), Eugènie Grandet (1833), O Pai Goriot (1834), O Lírio do Vale (1835), As Ilusões Perdidas (1839), A Prima Bette (1846) e O Primo Pons (1847). Desde Le Dernier Chouan (1829), que depois se transformaria em Les Chouans (1829, Balzac denunciou ou abordou os problemas do dinheiro, da usura, da hipocrisia familiar, da constituição dos verdadeiros poderes na França liberal burguesa e, ainda que o meio operário não apareça diretamente em suas obras, discorreu sobre fenômenos sociais a partir da pintura dos ambientes rurais, como em Os Camponeses, de 1844. Além de romances, escreveu também "estudos filosóficos" (como A Procura do Absoluto, 1834) e estudos analíticos (como a Fisiologia do Casamento, que causou escândalo ao ser publicado em 1829).
Balzac tinha uma enorme capacidade de trabalho, usada sobretudo para cobrir as dívidas que acumulava. De certo modo, as suas despesas foram a razão pela qual, desde 1832 até sua morte, se dedicou incansavelmente à literatura. Sua extensa obra influenciou nomes como Proust, Zola, Dickens, Dostoiévski, Flaubert, Henry James, Machado de Assis, Castelo Branco e Ítalo Calvino, e é constantemente adaptada para o cinema. Participante da vida mundana parisiense, teve vários relacionamentos, entre eles um célebre caso amoroso, desde 1832, com a polaca Ewelina Hańska, com quem veio a casar pouco antes de morrer.
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ID: 646682437
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Publicado 01 de maio de 2024
"O Lírio no Vale" Honoré de Balzac - 1ª Edição de 1967
10 €
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