Profissional
Tipo: Romance
Descrição
O pavilhão dos Cancerosos
de Alexandre Soljenitsine
Publicações Dom Quixote
641 páginas
E durante o exilio, numa aldeia do Cazaquistão, que os médicos descobrem em SOLJENITSINE a terrível doença cuja experiência enforma o romance “O Pavilhão dos Cancerosos”. Doença que viria a curar-se, graças a uma regeneração surpreendente.
O confronto do homem com a doença versão contemporânea, do – fatum clássico – permite a SOLJENITSINE um extraordinário desvendar da alma humana. A hora que ele escolhe para situar os seus personagens é em si mesma geradora de profundas revelações. Com efeito, a acção passa-se em 1955, nos primeiros anos da destalinização. Começara, então, no âmago das consciências, um perturbador debate que não terminou ainda. Que é que faz viver os homens? Ou, melhor, que é que os torna “vivos”?
A interrogação lembra SOLJENITSINE aos seus contemporâneos não permite «respostas feitas», sobretudo quando a morte se aproxima e é reencontrada a solidão que a vida em grupo ilude. Mas esta obra, que fala de doença e de morte, não é um livro desesperado. Muito pelo contrário. No fundo da noite brota uma dupla e alegórica esperança. A esperança de mudar as inexoráveis leis biológicas, a de frutificar o dia e fazer aparecer um novo homem socialista e «moral»
VENDEDOR CERTIFICADO OLX.
Estado de conservação (Bom Estado)
Capa com alguns sinais de manuseamento / Miolo em muito bom estado / Apresenta algum amarelecimento nas páginas devido ação do tempo / Com assinatura de posse
Consulte outros livros nesta categoria em "Todos os anúncios deste utilizador".
de Alexandre Soljenitsine
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641 páginas
E durante o exilio, numa aldeia do Cazaquistão, que os médicos descobrem em SOLJENITSINE a terrível doença cuja experiência enforma o romance “O Pavilhão dos Cancerosos”. Doença que viria a curar-se, graças a uma regeneração surpreendente.
O confronto do homem com a doença versão contemporânea, do – fatum clássico – permite a SOLJENITSINE um extraordinário desvendar da alma humana. A hora que ele escolhe para situar os seus personagens é em si mesma geradora de profundas revelações. Com efeito, a acção passa-se em 1955, nos primeiros anos da destalinização. Começara, então, no âmago das consciências, um perturbador debate que não terminou ainda. Que é que faz viver os homens? Ou, melhor, que é que os torna “vivos”?
A interrogação lembra SOLJENITSINE aos seus contemporâneos não permite «respostas feitas», sobretudo quando a morte se aproxima e é reencontrada a solidão que a vida em grupo ilude. Mas esta obra, que fala de doença e de morte, não é um livro desesperado. Muito pelo contrário. No fundo da noite brota uma dupla e alegórica esperança. A esperança de mudar as inexoráveis leis biológicas, a de frutificar o dia e fazer aparecer um novo homem socialista e «moral»
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ID: 647311117
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