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Edição: 1º Edição 1976
Título: Se Eles Me Matarem
Autor: Jiri Pelikan
Tradução: Maria Inês Barroso
Capa: José Brandão
Editora: Perpectivas & Realidades
Dimensões: 21 x 14 cm
Páginas: 341

Quem é Jiri Pelikan

Militando desde os 16 anos no Parido Comunista Checo, director da Televisão checoslovaca de 1963 a 1968, eleito membro do Comité Central no XIV congresso clandestino, descreve, de dentro, as mais secretas engrenagens do sistema por gula democratização lutou até à intervenção militar soviética em 1968. Presidente da União Internacional dos Estudantes durante 10 anos, Jiri Pelikan conheceu chefes de estado e dirigentes que dominaram a cena política da história contemporânea: Fidel Castro, Che Guevara, Mao Tse Toung, Khrouchtchev, Chou En Lai, Ben Bella, Bourguiba, etc.

Sinopse:

Testemunho recolhido por Frederick de Tovarnicki.

Em 1968 Brejnev pediu a cabeça de Jiri Pelikan a Dubcek. Em 1975 este recebeu em sua casa um pacote armadilhado que quase custou a vida. Constantemente ameaçado por misteriosos adversários que receavam as suas revelações, Jiri Pelikan, passou a viver exilado e decidiu finalmente publicar este livro.

Jiri Pelikan interroga-se aqui sobre o destino mundial do socialismo, tanto nos países onde está no poder como nos países ocidentais. Nesta época de debate entre socialistas e comunistas, numa hora de crise económica internacional e do chamado «Caso português» põe esta decisiva: poderá algum dia ser cortado o cordão umbilical que liga os partidos comunistas a Moscovo? E o sonho de um socialismo de rosto humano, acabará por se realizar.

Frederic de Tovarnichi, jornalista, colaborador do «Express» autor de numerosas entrevistas com personalidades tão diversas como Bertrand de Jouvenel, Martin Heidegger, Louis Aragon, Konrad Lorenz, Vasarely, Heinrich Boll, recolheu este testemunho.

C/Olx