Particular
Descrição
Sebastião da Gama
Milagre da Vida em Busca do Eterno
Alexandre F. Santos
Autografado pelo Autor
Sebastião da Gama licenciou-se em filologia românica, pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa,[1] em 1947.
Foi professor em Lisboa, na Escola Industrial e Comercial Veiga Beirão, em Setúbal, na Escola Industrial e Comercial (atual Escola Secundária Sebastião da Gama) e, em Estremoz, na Escola Industrial e Comercial local, cidade onde o seu nome ficaria mais tarde ligado à actual Escola Básica (Escola Básica Sebastião da Gama EB2,3 Estremoz).
Colaborou nas revistas Mundo Literário [2] (1946/1948), Árvore e Távola Redonda.
A sua obra encontra-se ligada à Serra da Arrábida, onde vivia e que tomou por motivo poético de primeiro plano (desde logo no seu livro de estreia, Serra-Mãe, de 1945), e à sua tragédia pessoal, motivada pela doença que o vitimou precocemente, a tuberculose.
Uma carta sua, enviada em agosto de 1947, para várias personalidades, a pedir a defesa da Serra da Arrábida, constituiu a motivação para a criação da LPN Liga para a Protecção da Natureza, em 1948, a primeira associação ecologista portuguesa.[3]
O seu Diário, editado postumamente, em 1958, é um interessantíssimo testemunho da sua experiência como docente e uma valiosa reflexão sobre o ensino.
Serra-Mãe,[4] bem como duas outras obras suas foram ilustradas com vinhetas do seu amigo o pintor Lino António.
Faleceu precocemente aos 27 anos, vítima de tuberculose renal, de que sofria desde adolescente.
Milagre da Vida em Busca do Eterno
Alexandre F. Santos
Autografado pelo Autor
Sebastião da Gama licenciou-se em filologia românica, pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa,[1] em 1947.
Foi professor em Lisboa, na Escola Industrial e Comercial Veiga Beirão, em Setúbal, na Escola Industrial e Comercial (atual Escola Secundária Sebastião da Gama) e, em Estremoz, na Escola Industrial e Comercial local, cidade onde o seu nome ficaria mais tarde ligado à actual Escola Básica (Escola Básica Sebastião da Gama EB2,3 Estremoz).
Colaborou nas revistas Mundo Literário [2] (1946/1948), Árvore e Távola Redonda.
A sua obra encontra-se ligada à Serra da Arrábida, onde vivia e que tomou por motivo poético de primeiro plano (desde logo no seu livro de estreia, Serra-Mãe, de 1945), e à sua tragédia pessoal, motivada pela doença que o vitimou precocemente, a tuberculose.
Uma carta sua, enviada em agosto de 1947, para várias personalidades, a pedir a defesa da Serra da Arrábida, constituiu a motivação para a criação da LPN Liga para a Protecção da Natureza, em 1948, a primeira associação ecologista portuguesa.[3]
O seu Diário, editado postumamente, em 1958, é um interessantíssimo testemunho da sua experiência como docente e uma valiosa reflexão sobre o ensino.
Serra-Mãe,[4] bem como duas outras obras suas foram ilustradas com vinhetas do seu amigo o pintor Lino António.
Faleceu precocemente aos 27 anos, vítima de tuberculose renal, de que sofria desde adolescente.
ID: 652079898
Publicado 16 de maio de 2024
Sebastião da Gama Milagre da Vida em Busca do Eterno
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