Profissional
Tipo: Filosofia
Descrição
Ser, Devir e Perecer, A Criatividade na Filosofia de Whitehead
de Maria Teresa Teixeira
Orientador: Ferreira, Manuel José do Carmo, 1943
Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa - 2011
Teses de doutoramento - 2009
Capa mole
220 páginas
Estado de conservação - Capa : 5/5 Novo - Impecável
Presença no mercado: muito raro
Envio pelos CTT para todo o País após pagamento por T.B ou MB Way, e envio em correio editorial, convenientemente embalado.
Entrego em mão em Lisboa nas seguintes zonas: Telheiras, Pontinha.
Acresce os portes de envio em correio editorial.
As entidades actuais são os elementos últimos da realidade. São entidades temporais que vêm à existência como unidades temporais. São também criadoras de si mesmas, ou seja constituem-se a si próprias enquanto devêm. O que faz delas os elementos últimos da realidade é o seu carácter duradouro e a sua capacidade de individualização. A multiplicidade de entidades une-se numa única entidade, que irá perecer para se tornar num dado para outras entidades. A nova entidade que começa o seu processo é uma entidade original. A entidade actual, pela criação de si mesma, permite que a criatividade se introduza no mundo. A realidade como um todo permeia todas as individualizações, de forma a que cada uma delas esteja incluída em todas as outras. As entidades actuais determinam-se de acordo com o seu fim subjectivo. A criação de si, no entanto, introduz a auto- determinação e a criatividade. Não há nenhum processo que se forme sem que as entidades actuais anteriores sejam apreendidas. Assim que a entidade actual termina a sua concrescência obtém satisfação e individualiza-se porque adquiriu determinação. A criatividade subjaz a toda a realidade, mas em si mesma não é uma entidade e não tem existência per se; manifesta-se através das suas instanciações i.e. através do vir à existência das entidades actuais. Constitui a categoria do último mais remoto. Deus é a primeira instanciação da criatividade e também a condição aborígene que qualifica a sua acção; como todas as criaturas, Ele é uma entidade actual. Deus não pode ser considerado separadamente das suas criaturas ou da criatividade; nem pode a criatividade ser considerada separadamente de Deus e das suas criaturas. Mas a criatividade não deve ser confundida com Deus. Deus é uma instância da criatividade, e também uma entidade actual, enquanto que a criatividade é uma actividade que subjaz a toda a realidade. Na filosofia de Whitehead o ser é devir e perecer; é por isso que a criatividade subjaz a todo o processo.
de Maria Teresa Teixeira
Orientador: Ferreira, Manuel José do Carmo, 1943
Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa - 2011
Teses de doutoramento - 2009
Capa mole
220 páginas
Estado de conservação - Capa : 5/5 Novo - Impecável
Presença no mercado: muito raro
Envio pelos CTT para todo o País após pagamento por T.B ou MB Way, e envio em correio editorial, convenientemente embalado.
Entrego em mão em Lisboa nas seguintes zonas: Telheiras, Pontinha.
Acresce os portes de envio em correio editorial.
As entidades actuais são os elementos últimos da realidade. São entidades temporais que vêm à existência como unidades temporais. São também criadoras de si mesmas, ou seja constituem-se a si próprias enquanto devêm. O que faz delas os elementos últimos da realidade é o seu carácter duradouro e a sua capacidade de individualização. A multiplicidade de entidades une-se numa única entidade, que irá perecer para se tornar num dado para outras entidades. A nova entidade que começa o seu processo é uma entidade original. A entidade actual, pela criação de si mesma, permite que a criatividade se introduza no mundo. A realidade como um todo permeia todas as individualizações, de forma a que cada uma delas esteja incluída em todas as outras. As entidades actuais determinam-se de acordo com o seu fim subjectivo. A criação de si, no entanto, introduz a auto- determinação e a criatividade. Não há nenhum processo que se forme sem que as entidades actuais anteriores sejam apreendidas. Assim que a entidade actual termina a sua concrescência obtém satisfação e individualiza-se porque adquiriu determinação. A criatividade subjaz a toda a realidade, mas em si mesma não é uma entidade e não tem existência per se; manifesta-se através das suas instanciações i.e. através do vir à existência das entidades actuais. Constitui a categoria do último mais remoto. Deus é a primeira instanciação da criatividade e também a condição aborígene que qualifica a sua acção; como todas as criaturas, Ele é uma entidade actual. Deus não pode ser considerado separadamente das suas criaturas ou da criatividade; nem pode a criatividade ser considerada separadamente de Deus e das suas criaturas. Mas a criatividade não deve ser confundida com Deus. Deus é uma instância da criatividade, e também uma entidade actual, enquanto que a criatividade é uma actividade que subjaz a toda a realidade. Na filosofia de Whitehead o ser é devir e perecer; é por isso que a criatividade subjaz a todo o processo.
ID: 584384825
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